quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Fraudes ameaçam o seguro-desemprego

Trabalhadores de todo o País correm o risco de ver reduzidos os atuais benefícios oferecidos pelo seguro desemprego devido a fraudes praticadas de comum acordo entre alguns patrões e empregados. Esta prática irregular tem levado o governo, por intermédio do Ministério da Fazenda, a propor alterações nas atuais regras que possibilitam ao empregado, com registro em carteira por um período igual ou superior a seis meses, usufruir do benefício quando perde seu posto de trabalho. Uma das propostas em estudo pelo ministério tem por objetivo ampliar o prazo para concessão do seguro para dezoito meses, visando reduzir os gastos do governo com os desempregados.


O argumento utilizado pelo ministério para sugerir a alteração nas regras tem como base a crescente destinação de recursos para manter o benefício. Ao comparar os dados do ano de 2003, quando a taxa anual de desemprego estava na casa dos 12,3%, as despesas com o seguro desemprego foram de R$ 13,7 bilhões, sendo que em 2012, esse valor subiu para o patamar de R$ 45 bilhões, mesmo com a taxa de desemprego sendo reduzida para 5,5% ao ano. Caso esta proposta governamental seja transformada em regra, os trabalhadores de setores com alta rotatividade de mão de obra, como os da construção civil, correm o risco de perder o direito ao benefício, mesmo que fiquem vários meses sem emprego.

Os acordos irregulares realizados entre patrões e empregados, utilizando o seguro-desemprego de maneira ilegal, revelam a necessidade de serem criados sistemas de controle e fiscalização rígidos e mais eficientes.

A falta de controle possibilita que o empregado inescrupuloso, ao atingir o período de trabalho de seis meses com registro em carteira, propõe ao empregador que o demita para que tenha condições de receber as parcelas do seguro a serem pagas pelo governo. Esse dinheiro entra no seu orçamento como renda extra, uma vez que, pelo o que foi combinado com o patrão, pode continuar trabalhando na mesma empresa, só que na informalidade, ou arruma trabalho em outro lugar sem registro na carteira de trabalho. Com isso, o trabalhador passa a receber os salários da empresa sem qualquer desconto relativo aos encargos sociais, que se somam aos valores recebidos do seguro desemprego, pagos pelo governo.

Como parte do acordo que possibilita a demissão camuflada, o empregador também ganha,pois é reembolsado pelo trabalhador do valor referente aos 40% da multa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e dos 10% que são recolhidos para o governo federal, quando da efetivação da rescisão do contrato sem justa causa. Outra vantagem do empregador está no fato de que poderá contar com o trabalho do funcionário experiente durante o período em que ele estará recebendo o seguro desemprego sem precisar recolher os encargos sociais. Tanto o trabalhador como o empregador só são punidos quando apanhados pela ação fiscalizadora, que tem sido muito tímida, para não dizer quase inexistente, principalmente pela falta de estrutura material e de recursos humanos dos organismos públicos responsáveis. Pode-se dizer que esta é uma fraude quase segura que, por falta de fiscalização ou de controle eficaz, não inibe o empregado e muito menos o empregador de praticá-la, pois ambos têm benefícios financeiros durante alguns meses.

Para a empresa a fraude contra o seguro-desemprego se aparenta mais segura, pois o patrão não corre risco de ser denunciado pelo funcionário, que não vai procurar advogado para propor reclamação trabalhista pleiteando vínculo empregatício do período em que trabalhou informalmente. Sabe que caso o faça, poderá responder a processo criminal, por estar denunciando um ilícito também por ele praticado.

Portanto, defendo que sejam implantados mecanismos mais eficientes de fiscalização das relações de trabalho e de punição aos faltosos, visando pena dura para quem pratica este tipo de fraude, de modo a evitar que todos os trabalhadores do país sejam prejudicados com a mudança nas regras atuais, afinal a sociedade reconhece a importância social que o seguro desemprego tem para cidadão honesto e para o país.

Este tipo de fraude revela a falta de consciência cívica por parte de alguns trabalhadores e também de empregadores. Diante disso se faz necessário que passe a ser realizado um controle mais enérgico de quem tem a responsabilidade de fiscalizar as relações de trabalho, ou seja, dos agentes do governo federal. 

Fonte: DCI

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Sem mencionar "objetos estranhos", Coca-Cola lança vídeo com todo o processo de fabricação

Depois que a publicação de fotos na web mostrando supostos "corpos estranhos" dentro de garrafas de bebidas -- principalmente da Coca-Cola -- virou moda, a empresa resolveu dar uma resposta à altura dos boatos. Sem mencionar a polêmica, publicou um vídeo intitulado "Conheça a verdade sobre Coca-Cola", onde mostra uma pequena parte do processo de fabricação e engarrafamento do refrigerante.

A empresa destaca que todas as unidades são submetidas a um scanner destinado exclusivamente a identificar a presença de objetos dentro das garrafas, em um processo completamente industrializado. Ao final, a companhia afirma que qualquer um pode visitar as suas unidades mediante agendamento prévio, para acompanhar a produção.

Uma polêmica envolvendo a marca de refrigerantes voltou à tona nas últimas semanas, após uma reportagem da Rede Record ressuscitar uma antiga história da internet. Wilson Batista Rezende registrou o caso em dezembro de 2000, afirmando ter sofrido sequelas graves após ingerir o refrigerante em cuja garrafa estariam presentes partes do corpo de um rato. A Coca-Cola emitiu uma resposta oficial no dia 18 de setembro reforçando que obedece a rígidos protocolos de higiene e qualidade, e afirmou ser "impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".

Fonte: administradores.com.br

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Os erros mais memoráveis cometidos em currículos em 2013

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

10 maneiras de fazer com que seus colegas de trabalho gostem de você

Uma carreira de sucesso também depende de boas relações no emprego.



Em um emprego, é essencial que você saiba como ter boas relações com seus colegas de trabalho para que seu desenvolvimento profissional seja possível. Afinal, inimizades só vão prejudicar você e diminuir suas chances deexpandir seu network. Para que você consiga melhorar o convívio com as pessoas do local onde você trabalha, existem algumas dicas que você pode seguir.

Google mostra fábrica do smartphone Moto X no Street View

Quer visitar uma fábrica de smartphones? O Google Street View agora permite fazer um passeio virtual pela linha de produção do Moto X, da Motorola



Quem quiser dar um passeio numa fábrica de smartphones já pode fazer isso sem sair de casa. O Google colocou no Street View fotos da fábrica que monta o Moto X, o smartphone mais avançado da Motorola. 

Apple passa de pioneira a competidora com novo iPhone

Rompendo com seu passado, empresa lançou dois novos smartphones em uma nova estratégia que segua mais exemplos da concorrência



A Apple Inc., a companhia pioneira da era da computação baseada no touch com a estreia do iPhone em 2007, está seguindo mais exemplos da concorrência.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

'É quase impossível entrar no mercado brasileiro', diz presidente mundial da Volvo

As restrições impostas pelo governo aos importadores de veículo criaram condições quase impossíveis para as estrangeiras atuarem no país e vão limitar a atuação da Volvo a uma marca de nicho e baixo volume nos próximos anos.



O diagnóstico foi traçado pelo presidente mundial da marca, Håkan Samuelsson, em entrevista à Folha no Salão do Automóvel de Frankfurt, a principal feira do setor no mundo.

"O Brasil ficou muito difícil com as novas regras de importação. É quase impossível entrar", diz.

China tem 315 magnatas donos de fortuna superior a US$ 1 bi

China contabiliza pela primeira vez mais de 300 multimilionários donos de uma fortuna superior a 1 bilhão de dólares, indicou um estudo

Wang Jianlin, o presidente do conglomerado Wanda Group: China tem 
exatamente 315 pessoas cuja fortuna supera um bilhão
 de dólares, 64 a mais em relação a 2012


A China contabiliza pela primeira vez mais de 300 multimilionários donos de uma fortuna superior a 1 bilhão de dólares, indicou um estudo divulgado nesta quarta-feira em Pequim.

Salário mínimo precisaria ser de R$ 2.685,47, diz Dieese


Valor foi calculado com base nos preços da cesta básica em agosto



 O salário mínimo necessário para suprir as necessidades básicas no Brasil deveria ser de R$ 2.685,47, de acordo com estimativa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). 

Crise "X"deve ser equacionada em até 6 meses, diz fonte


O processo de reestruturação do grupo EBX, cuja dívida estaria hoje em torno de R$ 25 bilhões, é coodernado pela gestora de recursos Angra Partners



A dívida total do grupo EBX estaria hoje em torno de R$ 25 bilhões, sendo quase R$ 20 bilhões concentrados no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Itaú e Bradesco. O BTG - também credor de Eike e que iniciou a reestruturação do grupo - já não participa mais do processo, que passou à coordenação integral da gestora de recursos Angra Partners. Uma das marcas do Angra é assumir também a gestão operacional das companhias que reestrutura.


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Nokia vende negócio de celular para Microsoft por US$7,2 bi

A Nokia vai continuar como fabricante de equipamentos para telecomunicações e detentora de patentes



O presidente da Nokia está sendo cotado como um possível substituto ao atual presidente-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, que vai se aposentar
Helsinque/Seattle - Dois anos depois de atrelar seu futuro ao sistema operacional Windows Phone, a Nokia caiu nos braços da Microsoft, aceitando a venda de suas operações com celulares para a gigante norte-americana por 5,44 bilhões de euros (7,2 bilhões de dólares).


Dicas para otimizar processos dentro da sua empresa

Crescer, vencer, evoluir, persistir e, principalmente, permanecer. Veja algumas dicas para manter-se ativo no mercado.



Melhorar a produtividade e a capacidade da equipe, atingir novos clientes e reduzir despesas gerais, são apenas uma das responsabilidades de um empreendedor. Gerir uma empresa requer treinamento, planejamento, compromisso e acima de tudo uma estratégia mercadológica que preveja ações para os altos e baixos.

“Seguir cartilha pode dar certo, mas é preciso saber que cases de sucesso são exemplos a serem seguidos, mas não na íntegra, pois cada empresa tem suas particularidades e a cada ano novas exigências e variáveis surgem no mercado”, afirma o Fabio Rizzo, CEO da Vindula, empresa especializada em soluções na internet e softwares. Tentando driblar essa volatilidade existem algumas ações que o empreendedor pode adotar:

1- Informatizar é preciso

Facilitar os processos aumenta a produtividade e dá mais tempo para que os colaboradores invistam sua energia em resultados. Ferramentas de gestão são lançadas constantemente e vale à pena o investimento uma vez que com elas processos burocráticos são otimizados, armazenamento de documentos ficam mais organizados e equipes, consequentemente, tornam-se mais efetivas;

2- Sem metodologias arcaicas

Desenvolver uma metodologia que atenda as exigências do mercado e que se encaixe em contextos atuais facilita o cotidiano do funcionamento da empresa, pois é através dela que funcionários serão norteados em buscas dos melhores resultados;

3- Fale a língua do seu mercado

Comunique-se! Na era da informação não existe progresso sem comunicação. É por meio dela que a empresa aprende a otimizar seus processos. Sistemas de comunicação eficazes mantém a tríade funcionário-empresa-mercado sempre alinhados;

4- Pesquise

Lembre-se que o universo não gira em torno de uma única empresa e dos métodos que ela adotou. Mantenha-se sempre atualizado das novidades, faça cursos, participe de palestras, estude, converse, pesquise. O conhecimento é o grande trunfo da humanidade, use-o com sabedoria e certamente encontrará soluções inteligentes;

5- Inove

A inovação é uma necessidade real de toda empresa, grande ou pequena. Desapegue de antigos produtos e serviços que não traz mais benefícios e invista. Inovação vende, e bem, mas como todo passo, deve ser tomado com precaução e ter embasamento estratégico

Fonte: Portal Admiistradores 

Famílias brasileiras aumentam o consumo de energia no mês de julho

Consumo residencial cresceu 8,2% em julho, comparado com o mesmo período do ano passado.



De acordo com os dados divulgados pela EPE (Empresa de Pesquisa Energética), a classe residencial brasileira utilizou 8,2% mais energia em julho, comparado com o mesmo período do ano passado.

No acumulado do ano até julho, houve aumento de 6,3%. Já nos últimos 12 meses, o consumo já cresceu 6,0%. O consumo de 10.032 GWh no sétimo mês deste ano superou o de 9.274 GWh registrado um ano antes.

O bom resultado de julho, de acordo com o relatório, pode estar associado à aquisição e intensificação do uso de eletrodomésticos nas residências das famílias brasileiras.

As regiões que mais influenciaram para a expansão em julho, foram o Nordeste e Centro-Oeste, registrando altas de 12,9% e 11,8% em seus consumos médios, respectivamente.

Esses dados são coletados pela EPE com agentes de consumo do sistema elétrico nacional, compreendendo consumidores livres, cativos e outros, que usam a rede elétrica de transmissão e distribuição.

Fonte: Infomoney

Reinclusão no Simples Nacional das empresas inadimplentes

A exclusão da empresa do regime do Simples Nacional por inadimplência configura-se uma coação ao contribuinte devedor.





As empresas que se enquadram no regime do Simples Nacional e que foram excluídas por estarem em débito com a Receita Federal têm conseguido a sua reinclusão retroativa no Simples Nacional, desde a data da sua exclusão, por meio de processo judicial.

A Justiça tem entendido, reiteradamente, ser ilegal o Ato da Receita Federal que exclui ou não mantém o contribuinte no programa do Simples por inadimplência, uma vez que o referido Ato afronta diretamente a Constituição Federal que assegura o tratamento diferenciado e favorecido às micros e pequenas empresas, não observando os princípios do parcelamento, da proporcionalidade, da livre concorrência e da função social da propriedade, (Artigos 170 e 179 da CF), bem como o direito a liberdade de exercício da profissão e da atividade econômica (Artigo 5º, XIII, da CF).



Além disso, a Receita Federal tem outras medidas alternativas capazes de promover a cobrança de seus débitos, inclusive com mais intensidade, por meio de processos administrativos e de execuções fiscais, sendo desnecessário e desproporcional proibir o acesso das pessoas jurídicas inadimplentes ao regime do Simples Nacional, justamente pela existência de meios específicos e legalmente previstos para esse mesmo fim.

A exclusão da empresa do regime do Simples Nacional por inadimplência configura-se uma coação ao contribuinte devedor, sendo que, na prática, é uma forma de cobrança indireta, que passou a substituir a execução fiscal e, em consequência disso, retirou ilegalmente do contribuinte o direito do devido processo legal e do contraditório.

Desta forma, resumidamente, é pelos motivos acima descritos que o Judiciário tem reconhecido o direito das empresas inadimplentes em serem reincluídas no Simples Nacional, inclusive de forma retroativa, sendo que os valores que vinham sendo pagos a mais, desde a data da exclusão da empresa, por causa da diferenciação dos regimes tributários, poderão ser restituídos ou compensados por meio de processo administrativo.


Fonte: Vitrine Digital 

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O que fazer com R$ 1 trilhão que o brasileiro pagou em impostos?

Você tem ideia do que é possível fazer com o dinheiro que o Brasil arrecada todos os anos com impostos?



O País recolheu nada menos que R$ 1 trilhão do início do ano até o último dia 27 de agosto. É como se cada brasileiro tivesse pago R$ 5 mil em tributos neste período. Juntos, os cidadãos enviaram aos cofres públicos R$ 4,7 bilhões por dia, ou R$ 54,6 mil por segundo – conforme um estudo da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

É possível construir 1 milhão de escolas públicas com capacidade para 450 alunos com R$ 1 trilhão
Em 2012, o montante de R$ 1 trilhão foi atingido dois dias mais tarde (em 29 de agosto). Isso aponta para um aumento da arrecadação em 2013.

O tributo que mais arrecadou recursos foi o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), com 20,66% da fatia. O INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) veio em seguida, com 18,02% da arrecadação, seguido do Imposto de renda (17,17%) e da Cofins (10,84%).

O Brasil está ente as 30 nações com o maior peso de tributos do mundo. No entanto, está em último lugar na classificação de provedor de Serviços públicos de qualidade, como educação, segurança, transporte e saúde. Essa foi a conclusão de uma pesquisa do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), divulgada em abril deste ano.

Saúde

Com R$ 1 trilhão, seria possível construir 4 mil hospitais públicos com capacidade para atender 450 pacientes por dia. Com esse investimento, ao menos 1,8 milhão de pessoas poderiam ser beneficiadas diariamente. Existem hoje 6,5 mil hospitais integrados ao SUS (Sistema Único de Saúde) no País, 48% deles particulares.

O Brasil já teve um imposto destinado explusivamente à saúde: a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira), criada em 2006 e extinta em 1º de janeiro de 2008. No início do ano, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Emenda 29, que destina uma cota de 10% dos recursos federais, estaduais e municipais à saúde.

Educação

Também daria para fazer muita coisa no campo da educação. A quantia arrecadada entre janeiro e agosto pelo Estado seria o bastante para erguer 1 milhão de escolas públicas para 450 alunos. Assim, seria possível beneficiar R$ 450 milhões de estudantes – muito além do necessário, já que o País tem 200 milhões de habitantes, e 41 milhões de alunos matriculados nas escolas.

Transporte público

Gargalo das grandes cidades brasileiras, o transporte seria amplamente beneficiado se os recursos arrecadados em tributos fossem injetados em sua rede. O meio mais eficiente de locomoção, o metrô, poderia ser ampliado em 5 mil quilômetros de linhas subterrâneas em todo o País, com R$ 1 trilhão pagos pelo brasileiro. Em São Paulo – cidade com o maior sistema de metrô do País –, há apenas 65,3 quilômetros de rede, em quatro linhas. Na cidade chinesa de Xangai, são 420 quilômetros de metrô; em Londres, 408; e em Madri, 293.

Lazer

Grande parte do entretenimento oferecido nas grandes cidades gera receita para a iniciativa privada: cinemas, shows, teatros, parques temáticos. Até restaurantes e shoppings tornam-se alternativa de lazer na falta de espaços de lazer em algumas localidades. O potencial para se construir mais parques públicos em áreas carentes das cidades é grande. Com o dinheiro transformado em impostos em 2013, seria possível criar 2,7 milhões de espaços públicos que ofereçam lazer gratuito e integração à natureza.

Habitação

Segundo os números mais recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), oDéficit habitacional no País era de 5,4 milhões de moradias em 2011. O problema seria totalmente sanado com 16,8% de R$ 1 trilhão arrecadados em 2013, ou seja, R$ 168 milhões. Daria para construir, segundo estimativa da ACSP, 33 milhões de casas populares com o montante.

Outras áreas

Ainda de acordo com a entidade, a quantia de R$ 1 trilhão seria suficiente para bancar o plantio de 250 bilhões de árvores no País; também seria possível comprar 40 milhões de carros populares. Para resolver problemas de infraestrutura que encalham a exportação de mercadorias, os tributos poderiam ser destinados implantar um milhão de quilômetros de rodovias por todo o Brasil.

Fonte: IG Economia

Dicas para se vestir como um empreendedor de sucesso

Primeira impressão





A rotina de empreendedores em pequenas empresas pode ser tão diversa que muitas vezes fica difícil saber o que vestir para, em um mesmo dia, passar a manhã no escritório, almoçar com um cliente e tentar um empréstimo no banco no fim do dia. Segundo um levantamento da consultoria americana Harris Interactive, boa aparência – que não tem a ver com beleza física – passa mais confiança. Para 90% dos entrevistados, quem se arruma mais tem mais chances de causar uma boa primeira impressão.



Marcele Goes, consultora de imagem pessoal e corporativa da Estilo Sob Medida, diz que não há fórmula mágica para estar sempre vestido adequadamente. “É indicado ter um look reserva guardado no escritório, que pode ser somente uma camisa passada para os homens e um vestido para as mulheres, algo que possa ser trocado rapidamente e transforme o look”, diz.



Para não errar na hora de escolher a roupa e causar uma boa impressão, Marcele indicou como estar pronto para diversas ocasiões do cotidiano empreendedor. Nas fotos, cenas de filme exemplificam o que a consultora considera mais adequado para cada circunstância. 


Almoçar com um cliente


O almoço pode parecer um momento mais informal, mas é parecido com uma conversa com o gerente do banco: é preciso ganhar a confiança do interlocutor, provar que é capaz. “Para isso, a vestimenta é semelhante: calça e camisa social. Neste caso, a cor é mais ainda importante: tons claros na parte de cima como branco ou off white não criam barreiras entre as pessoas”, diz. 




Conversar com um investidor

A dica aqui é, sempre que possível, conhecer o investidor e o local do encontro para estar no mesmo padrão de formalidade. “Aqui você vai adentrar o ambiente do outro, então é indicado estar no grau de formalidade dele, que provavelmente será uma vestimenta mais formal: costume e gravata para os homens, camisa e calça de alfaiataria para as mulheres”, indica. “Utilize contrastes marcados, como branco com preto e um tom de vinho ou vermelho”, ensina.

Fonte: Exame

Profissional está entre os dez mais procurados

"A profissão tem a quarta maior demanda no mundo e no Brasil ela é crescente, figurando entre as dez mais procuradas. "




"A graduação em ciências contábeis prepara o profissional para coordenar e controlar registros financeiros, fornecendo informações precisas para a tomada de decisões. Além disso, ela oferece formação em finanças e estratégia em contabilidade, preparando o aluno para lidar com os padrões internacionais de contabilidade em vigor no mundo todo", afirma o coordenador do curso da Trevisan Escola de Negócios, Ricardo Cintra  

Ele diz que o profissional pode ter atuação autônoma ou ocupar a posição de empresário da contabilidade. "Também pode atuar com auditoria independente ou interna e consultoria tributária. Controller, auditor fiscal e perito contábil, são funções totalmente apropriadas ao contador", diz.

Cintra conta que o contador pode atuar, ainda, como membro de conselho fiscal e de administração, árbitro em câmaras especializadas, membro de comitês de auditoria, ou membro de entidades de classe. "Atuação executiva e acadêmica são, também, possibilidades reais para o contador."

Segundo o coordenador, o mercado de trabalho está consolidado no mundo. "A profissão tem a quarta maior demanda no mundo e no Brasil ela é crescente, figurando entre as dez mais procuradas. "

Entre as características técnicas necessárias para ingressar na carreira, Cintra diz que é preciso gostar e ser capaz de trabalhar organizadamente, apreciar métodos quantitativos de análise e aplicações da matemática aos temas financeiros. Além de ter capacidade de interação multidisciplinar. "É preciso ter consciência de que a atualização constante é imprescindível, pois a regulamentação é abundante e sempre adaptada às necessidades."

A estudante do quarto semestre da Trevisan, Ellen Aparecida dos Santos, conta que é apaixonada pelo curso e acha incrível as diversas possibilidades de atuação que a profissão oferece. "Poder analisar a saúde financeira de uma empresa e ajudá-la a se manter saudável por meio de análises, faz meus olhos brilharem."

Atualmente, Ellen faz estágio na área de Impostos Indiretos da Goodyear do Brasil Produtos de Borracha Ltda. A estudante conta que o ambiente de trabalho é muito bom e que isso tem contribuído para o seu aprendizado.

"Nas rotinas mensais faço relatórios e planilhas para fechamentos de impostos como INSS Retido, PIS/COFINS-ST para gerar as obrigações acessórias para a Receita Federal", explica. A aluna diz que em alguns casos ajuda a fazer declarações como Siscoserv para a Receita, além de registrar pagamentos de impostos no banco.

Ellen afirma que depois de formada pretende fazer cursos de especialização. "Tenho interesse por várias áreas, mas algumas escolhas dependem de como a minha vida profissional vai se desenvolver nesses próximos dois anos de curso que estão por vir."

Além de se especializar na área, a estudante afirma que gosta muito de escrever e futuramente pretende escrever sobre contabilidade para algum veículo de comunicação. "Quero contribuir com a sociedade com material de qualidade."

Fonte: Estadão

É hora de fugir do endividamento pessoal

Quase metade da renda das famílias brasileiras está comprometida com dívidas. Organize suas finanças e saia do sufoco




As famílias brasileiras nunca estiveram tão endividadas. Segundo dados do Banco Central divulgados em junho, o endividamento atingiu 44,2% em abril, maior índice desde 2005. Isso quer dizer que a dívida com os bancos tem comprometido quase metade da renda familiar. 

Além disso, dados da Serasa Experian mostram que no primeiro semestre de 2013 houve um crescimento de 5,6% na inadimplência. O aumento da dívida dos brasileiros foi provocado, principalmente, pelos financiamentos imobiliários.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Livre-se das Dívidas (Editora DSOP), o ciclo de endividamento geralmente tem origem na compra da casa própria ou do carro, os dois maiores sonhos de consumo do brasileiro.

O ciclo do endividamento

Descubra em que etapa você está e que medidas precisa adotar para se recuperar o quanto antes

1 A prestação da casa ou do carro está pesada para o orçamento.

Solução: tente renegociar o financiamento, com prazo mais longo e parcelas menores (incluindo o IPTU e o condomínio na conta). Se não for possível, identifique onde pode cortar gastos para priorizar as prestações.

Se sua renda caiu bruscamente e não há perspectiva de recuperação nos próximos seis meses, venda o imóvel e quite a dívida ou devolva o carro.

2 Você começou a pagar todas as despesas do dia a dia no cartão de crédito para que sobre dinheiro para as prestações do carro ou da casa.

Solução: o limite do cartão engana, mas o valor real que pode ser gasto se restringe ao que sobra de sua remuneração, descontadas as despesas fixas e as prestações do carro ou da casa. do contrário, você não conseguirá pagar o total da fatura no vencimento.

3 A fatura do cartão de crédito aumenta e fica difícil quitá-la. Você passa a pagar o valor mínimo até a entrada de um recurso extra.

Solução: se você quita só a parcela mínima do cartão, está pagando apenas os juros. A dívida real continua no rotativo, gerando novos juros no mês seguinte. Se pagar o mínimo tem se tornado uma constante, você está em perigo financeiro. Antes de a dívida se aprofundar, peça ao gerente a redução do limite e faça cortes nas despesas.

4 Os recursos extras não vêm e você recorre ao cheque especial para pagar o valor mínimo do cartão.

Solução: se usou o cheque especial para pagar o cartão no mês anterior, você terá ainda menos dinheiro em conta no mês corrente para pagar a nova fatura ou a prestação do carro e da casa. A saída é se antecipar a esse estágio renegociando as outras dívidas.

5 Nos meses seguintes, o salário que entra na conta passa a ser suficiente apenas para cobrir o cheque especial.

Solução: verifique com o empregador a possibilidade de receber o salário por cheque ou dinheiro, procure seu gerente e peça que junte num mesmo pacote as dívidas do cartão e demais empréstimos. Negocie uma linha de crédito mais alongada, com juros de 2,5% ao mês e prestações menores. Assim, você vai pagar não só os juros, mas o valor principal da dívida, liquidando-a pouco a pouco.

6 Sem nenhum recurso disponível, você deixa de pagar a prestação da casa ou carro.

Solução: se ainda não o fez, chegou a hora de fazer um levantamento de quais são suas contas essenciais, como água, luz e telefone, e quais devem ser cortadas definitivamente — TV a cabo, celulares etc. Se está sendo procurado por empresas de recuperação de crédito, saiba que elas têm autonomia para dar descontos de 30% a 80%. Renegocie

7 Inadimplente com diversas fontes, você não tem novas linhas de crédito às quais recorrer.

Solução: se não houve possibilidade de acordo com o banco, seu nome será negativado, mas isso pode ser revertido. Depois que seu salário deixar de ser depositado em conta, economize. Parece estranho dizer isso a alguém endividado, mas essa atitude lhe dará vantagem na negociação, quando for procurado pelas firmas de recuperação de crédito.

8 Alguns provocam a própria demissão para pagar as dívidas com o dinheiro da rescisão e do seguro-desemprego. Outra atitude extrema é pedir dinheiro a financeiras a juros mais altos.

Solução: em vez de uma atitude desesperada ou de empurrar o problema com mais um empréstimo, reconheça que chegou ao fim da linha e, após conscientizar a família, comece a adotar as medidas que deveriam ter sido assumidas anteriormente. "Acredite: quanto mais cedo reconhecer o problema, para si e para os outros, mais rapidamente reverterá a situação", diz Reinaldo Domingos.


Fonte: Exame.com

O que sua empresa pode conquistar com ajuda da neurociência

Explorada por consultorias, a neurociência pode contribuir para o bom desenvolvimento de uma companhia


                                                                                                      Reprodução



Cérebro humano: a neurociência pode ajudar na gestão do tempo e até no aumento da produtividade de uma corporação
Entender como funciona o cérebro humano pode ajudar não só os relacionamentos interpessoais, como os processos práticos dentro de uma organização. Por isso, diversas consultorias utilizam a neurociência para otimizar treinamentos corporativos. Os benefícios vão desde a aumento da produtividade à melhoria do ambiente de trabalho. Veja o que sua empresa pode conquistar com a compreensão da neurociência:


Aumento da produtividade

Dentro da neurociência, há um segmento chamado "cronobiologia", que consegue indentificar em quais horários do dia o organismo humano produz mais substâncias químicas para a atividade física e mental. Se o gestor souber explorar tais períodos, pode conseguir um aumento significativo de produtividade.

"A esmagadora maioria das pessoas é mais produtiva entre as 6h e as 10h e entre 16h e 20h. No restante do tempo, o corpo precisa se esforçar mais, então o volume e qualidade do trabalho são menores", explica a neuropsicóloga e fundadora da Tai Consultoria, Inês Cozzo.

Ainda segundo ela, logo depois das refeições (chamado período pós-prandial), o organismo se concentra em fazer a digestão e, por isso, neste período, as pessoas ficam com o raciocínio mais lento.

"É também quando acontece o maior número de acidentes de trabalho. Funcionários de uma empresa que conseguem tirar um cochilo logo após o almoço, voltam às suas funções com energia e concentração redobradas". Está explicado o porquê de as "salinhas do cochilo" serem tendência entre companhias inovadoras.

Evitar conflitos desnecessários

Uma pessoa tem um ciclo máximo de concentração de 15 minutos, mesmo quando está muito interessada no assunto tratado. Depois deste tempo, inevitavelmente a atenção é desviada por frações de segundo. "Acontece o tempo todo, mas você nem nota. O sol batendo no relógio de alguém que passa pela sala de reuniões pode desviar a sua atenção, mas você nem se dá conta disso", exemplifica Inês. Segundo ela, o sistema nervoso humano recebe 400 bilhões de bits (unidades de informação) por segundo, mas só libera 2 mil para o cérebro. "É por isso que acontece aquele clássico impasse de uma pessoa ter certeza de ter dito algo a outra, mas a segunda estar convicta de que nunca ouviu sobre aquilo", explica a neuropsicóloga. "Em uma empresa, se você tem consciência de como isso funciona, pode evitar muitos conflitos. Não entrou nos 2 mil bits: o que fazer agora? Quando não se conhece o processo, pode acontecer de um funcionário culpar o outro, como se ele estivesse mentindo ao dizer que não recebeu aquela informação".


Eficiência em treinamentos

O aprendizado neurológico tem 4 etapas: a aquisição de dados; a informação (que é a repetição dos dados recebidos, mesmo que eles ainda não tenham significado compreensível), o conhecimento (quando o significado é compreendido); e o saber (quando o conhecimento está gravado nas células, não é mais esquecido).

De acordo com Inês, "pouquíssimos treinamentos ministrados em empresas chegam até a última etapa", por isso muitos deles precisam ser repetidos. "O conhecimento é a etapa que coloca significado na informação. Quando a sabedoria sai da boca de quem está falando, ela só é informação. Só a pessoa que a recebe é que pode colocar significado nessa informação, com suas experiência de vida e alcance de compreensão", explica ela.

"Não se pode enviar uma pessoa para um curso e pedir que ela transmita aquele conhecimento para todo mundo, isso é neurologicamente impossível, a menos que o curso a tenha preparado como multiplicadora. A maioria dos treinamentos é expositiva, só repete informações, quando deveria 'ensinar a ensinar'".

Além disso, segundo Inês, o aprendizado só pode ser feito pela repetição, ou pela emoção, o que significa que os treinamentos precisam ser práticos a todo tempo, ou emocionar. "Ele eve ser divertido, instigante, curioso, motivador. É preciso saber quais estímulos usar", afirma Inês.

Melhoria do ambiente de trabalho

Quando parte de uma equipe não está conseguindo entregar os resultados esperados, geralmente se imagina que falta motivação ou comprometimento por parte dos funcionários. Segundo Inês, em 99% das vezes que ela foi consultada para investigar esse tipo de problema em uma empresa, descobriu-se que não se tratava de falta de interesse, mas sim de mudanças na organização que deixavam os colaboradores com medo. 

"Quando há uma mudança de gestão, ou de processos, o medo aparece e não permite que a informação seja processada. O cérebro recebe a informação de que não está preparado para aquela novidade. Ele precisa de um tempo para se adaptar, e aí a produtividade cai", explica a neuropsicóloga. "A liderança das empresas precisa ter consciência disso e orientar o seu pessoal, o que contribui para um ambiente de trabalho muito mais saudável, em que as pessoas são mais felizes".


Melhor gestão do tempo


Assim como o cérebro tem dificuldades para processar informação em tempos de mudança, ele também fica reativo quando há alguma expectativa e só volta a funcionar normamelmente quando se sente seguro, de acordo com o médico e coach do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) Rogério de Fraga. "Quando vão ocorrer demissões, ou troca de liderança em uma empresa, os funcionários ficam em clima de expectativa e o trabalho pára. Se a liderança souber identificar isso ele pode trabalhar para diminuir a ansiedade da equipe", explica Rogério.


Uma maneira de amenizar esse problema é estabelecer um prazo para que as mudanças aconteçam, segundo ele. "O tempo pré-determinado cria um arrefecimento da expectativa, torna a situação mais fácil. Mas os prazos têm que ser cumpridos, caso contrário o efeito é reverso".

Fonte: Exame

Brasileiro troca vice-presidência do Google por Apple Chinesa

O diretor responsável por produtos com Android no Google, o brasileiro Hugo Barra, 36, revelou que está trocando a gigante norte- americana pela fabricante de celulares e outros eletrônicos Xiaomi, empresa da qual será vice-presidente global.






O diretor responsável por produtos com Android no Google, o brasileiro Hugo Barra, 36, revelou que está trocando a gigante norte- americana pela fabricante de celulares e outros eletrônicos Xiaomi, de Pequim, empresa da qual será vice-presidente global.

A Xiaomi é considerada a "Apple chinesa", por fabricar smartphones parecidos com o iPhone. E seu dono, Lei Jun, foi apelidado de "Steve Jobs chinês", por cultivar a imagem do cofundador da empresa norte-americana, como o uso de jeans e camisetas escuras.

Depois de quase cinco anos e meio no Google e quase três anos como um membro do time de Android, decidi iniciar um novo capítulo da minha carreira", escreveu o executivo na rede social Google Plus.

"Em algumas semanas, vou me juntar à equipe da Xiaomi, na China, para ajudá-los a expandir seu incrível portfólio de produtos e de negócios globalmente", continuou. Seu trabalho, disse, será ainda relacionado com o Android, que é o sistema operacional do Google para smartphones e tablets.

Barra, nascido em Belo Horizonte e formado pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), foi o responsável por fazer algumas das apresentações de novos produtos do Google, como no caso do tablet Nexus 7 e de seu sucessor.

Antes de trabalhar no Google, o executivo brasileiro criou uma empresa de tecnologia de reconhecimento vocal em Boston.

Fundada em 2010, a Xiaomi vende celulares, tablets e desenvolve aplicativos, especialmente focada no mercado interno chinês -onde é a marca mais popular, chegando a vender 7 milhões de aparelhos só no primeiro semestre deste ano.

Um de seus aparelhos de topo de linha, o Mi 2S, chegou ao mercado equipado com a versão 4.1 do Android (Jelly Bean).Neste mês, a empresa conseguiu mais uma rodada de financiamento, o que a fez atingir, de acordo com a Bloomberg, um valor de mercado estimado em cerca de US$ 10 bilhões.

RELACIONAMENTO

A razão pela qual Barra teria deixado o Google (além de "iniciar um novo capítulo da carreira") é alvo de especulações.

Reportagem do site "AllThingsD" que fala sobre a separação de Sergey Brin, cofundador do Google, e a sua mulher, Anne Wojcicki, fez blogs relacionarem o caso a uma disputa amorosa.

Brin, de acordo com o site de fofoca do Vale do Silício "Valleywag", está namorando Amanda Rosenberg, a gerente de marketing do Google Glass. A executiva seria um antigo romance de Barra, segundo a publicação.

Em 2012, Rosenberg publicou uma foto em que está abraçada com Barra em seu perfil da rede social Google.

De acordo com o "Financial Times", que ouviu uma pessoas ligada ao Google, a saída de Barra da empresa não está vinculada ao relacionamento de Brin.

Fonte: Folha de São Paulo
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